Projeto de criação de seis cargos no Executivo é rejeitado na Câmara

O projeto de lei complementar (PLC 001/2025), que criava seis novos cargos para o Executivo, foi rejeitado pela maioria dos vereadores. A proposta tramitou desde o fim de janeiro no Legislativo municipal e subiu para votação em plenário na segunda-feira (14). A proposta foi derrubada por cinco votos a três.

Dos seis novos cargos, quatro seriam para Agente Técnico I, com carga horária de 40h semanais e nível salarial 74, que hoje representa R$ 3.307,95. Uma vaga seria para Analista Administrativo, com carga horária de 40h semanais e nível salarial 87, que corresponde atualmente a R$ 4.858,20. E a outra vaga seria para o cargo de Contador, com carga horária de 40h semanais e nível salarial 97, que está em R$ 6.528,96.

Na justificativa o Executivo esclareceu que o objetivo da proposta “é fortalecer a estrutura administrativa da Prefeitura Municipal de Taió, através da criação de novas vagas estratégicas, visando otimizar a prestação de serviços à população e garantir a eficiência e a qualidade da gestão pública”. Uma vaga de Agente Técnico I, seria para atendimento no Espaço do Cidadão, uma para a Secretaria de Agricultura, uma para a Secretaria de Saúde e uma para Gestão e Fiscalização de Contratos, para esse mesmo setor seria a vaga de Analista Administrativo. O cargo de Contador era para atender Administração e Finanças e todas as demais secretarias.

Os vereadores Acelino Zanghelini Junior (MDB), Flávio Molinari (MDB), Marcelo Gramkow (MDB), Maria Zenaide Stringari (PSD) e Marcos Krueger (PL) votaram contra o projeto. Os votos favoráveis foram dos vereadores Eder Ceola (PSDB), Gilson Valentini (PSDB) e Tardeli Vendramim (PL).